Pátria Educadora, onde Dilma?

Não é nenhuma surpresa ouvir as asneiras que a presidentA anda falando. São muitas pérolas: “Eu sempre escuto os prefeitos. Por que é que eu escuto os prefeitos? Porque é lá que está a população do país, ninguém mora na União, ninguém mora… “Onde você mora?” “Ah, eu moro no Federal”. “Eu quero adentrar pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo.” Isso é coisa de ‘loko’ e olha que são muitas frases, coitada.

Será que essa presidentA quer que todos os brasileiros sigam os seus passos, ou melhor, digam pérolas que entraram nos anais da história? Kkkkkkkkk. Essa é a “Pátria Educadora” que ela tanto fala?

A verdade é que a presidentA da República do Brasil já mostrou que não tem nenhuma responsabilidade com a educação, o repasse de R$ 2,9 bi para as escolas públicas de educação infantil e de ensino fundamental e médio de todo o País está atrasado. Essa é uma verba do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e foi criado em 1996 para enviar recursos para os conselhos escolares, o que dá mais autonomia aos gastos. Muitas coisas são realizadas nas escolas através dessa verba.

Segundo o MEC (um órgão que mostra não ser interessado com a educação) o PDDE deste ano será pago até novembro. Isso é uma grande vergonha e falta de responsabilidade, jamais o dinheiro para educação deveria ser deixado em segundo ou quem sabe terceiro plano, inaceitável.

Algumas escolas “quase” que não sente esse atraso, mas para muitas outras que estão em municípios pobres e pequenos os prejuízos são enormes, muitas só têm esse recurso, mas pelo jeito a presidentA nem quer saber disso e essa senhora ainda faz questão de dizer: “Pátria Educadora”, onde?

Infelizmente o Brasil está cheio de políticos que não querem nenhum comprometimento com a educação. Aí eu faço uma pergunta; Onde está essa Apeoesp que não faz passeata para que tenhamos uma educação digna? Claro que, para esse sindicato isso não é prioridade. Somos carentes de pessoas sérias na política que querem colocar a educação como algo prioritário tanto no papel como na prática.