Líbia confisca livros
Realmente nesse planeta chamado Terra pode acontecer de
tudo, na Líbia, por exemplo, grupos extremistas dentro do próprio governo são
contra o que chamam de “invasão cultural” do Ocidente e “tendências
pervertidas” confiscam livros, entre eles estão os de Paulo Coelho, Dan Brown,
Friedrich Nietzsche e Naguid Mahfuz. Para justiçar tamanha falta de respeito à
leitura e ao conhecimento as autoridades alegaram que os textos eram
“eróticos”, promoviam o “secularismo”* e contrários ao Islã. Eles ainda alegam,
que os livros também promovem “bruxaria” e o “cristianismo”.
Minha
opinião é muito simples, queimar, rasgar, trancar, esconder não justiça nenhuma
explicação, trata-se de uma tentativa de amordaçar as vozes e confiscar a
liberdade de opinião e pensamento, uma verdadeira violação à liberdade isso sim.
“Queimar e proibir livros é o pior que pode
existir. Pessoalmente, me sinto triste. Mas a realidade é que queimar
pensamentos nunca funcionou. Proibir um livro jamais funcionou. Sempre existem
canais paralelos e a censura atiça ainda mais a curiosidade pelas obras”,
disse Paulo Coelho.
Concordo
com você Paulo (intimidade para falar só o primeiro nome né? Bem “a loka”
ahahahaah), não diz que o proibido é mais gostoso, então proibir só vai fazer
as pessoas querem ler para “matar” a curiosidade.
Só um detalhe, essa mesma pratica foi usado pela igreja
católica, lembram? Não sou tão velho assim, mas eu lembro, quero dizer, eu sei!
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